Nossa Senhora

Nossa Senhora
Pintura s/madeira

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

BOM NATAL

A QUANTOS  ME VISITAM UM SANTO E FELIZ NATAL.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

VI Bienal da Máscara - Bragança

Cartaz do Programa da VI Bienal da Máscara
 À VI Bienal apresento-me com as seguintes obras:
"Fantasia Oriental"
 "Máscaras Transmontanas"
 "Careto de Podence"

domingo, 3 de novembro de 2013

SOLAR do ALVARINHO - EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL de PINTURA

O "MEU PORTUGAL COLORIDO" exposição individual de pintura, vai estar patente ao público no Solar do Alvarinho - Melgaço. Pode ser visitado todos os dias (excepto 24 e 25 de Dezembro) das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 19h00, até 30 de Novembro de 2013.
         
CARTAZ
CONVITE 
   


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Encontro Internacional de Arte ao Redor do Touro

Na Cidade berço, Guimarães, será inaugurado o 4º Encontro Internacional de de Arte ao "Redor do Touro".
E estarei presente com a obra :

sábado, 3 de agosto de 2013

146º Aniversário da PSP -Porto

A  PSP-Porto comemora o seu 146º aniversário e a 6 de Agosto, entre outras actividades, temos a exposição de pintura de alunos de A. Péssimo, em que participo com o quadro:


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Acalentar Sonhos - Exposição Colectiva de Pintura

A VIVACIDADE leva a efeito uma exposição colectiva de pintura, com inauguração às 17H00 dia  6 de Junho. A exposição estará patente ao público até 28 de Junho.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

"Os Santos do Porto Fazem Milagres"


Estes Santos…

Cumpre assim, com estes recentes trabalhos mais uma devoção muito sua, muito de si, que é esta identificação com a cidade – Porto.
Sentindo-se do sítio e que o reivindica e se apresenta próxima da “Ramalhal” figura, que pondo a mão no peito proclamava:

-Tripeiro e com muita honra!

São assim os de cá. Um poeta portuense disse:

- que houve pintores/ que inventaram assim/ para seu uso o Porto.

Estes santos que Amália Soares agora nos trás, são do seu convívio quotidiano. Na penumbra das igrejas, onde o bom portuense pede proteção, os santos do alto dos altares lhe perdoam as faltas e rogam que acreditemos nos seus milagres.

Nos seus santos com os quais a pintora se expurga dos males do tempo, que é da ordem da universalidade, da grandeza do amor, da disponibilidade ao outro, da espontânea generosidade, do infatigável optimismo. Cabe a pintora, inteirinho na moldura deste retrato.

Os seus santos preferidos são aqueles que o povo canonizou muito antes da igreja os colocar no altar. Nesta sua galeria os “Santos da Casa” (que ajudam nas subidas mais difíceis e fazem milagres também aos de cá) posam garbosos porque a pose é o caminho certo da credibilidade e a pintora sabendo disso, de oficio, os pinta em saborosíssimos pormenores, encantadores detalhes, pacientíssimo trabalho que os tornam mais próximos, mais nossos, como que apelando a que possamos aceder à santidade. Assim fosse! Nos parecem dizer estes santos de Amália Soares.

É certamente acto religioso estas pinturas votivas, muito próximas das tabuinhas dos ex-votos, das caixinhas das esmolas, das bandeiras das irmandades, do figurado português, na sua garridice, cor e desenho. Estas pinturas recriam o santo e nesta atitude catequética, pois todo o homem é naturalmente religioso, até o ateu, como diz Eduardo Lourenço.

Estas pinturas e a pintora delas são testemunhos com crédito avançado no ingresso certo dos que merecem o paraíso.

Que S.Goldrofe, santo da minha terra, me proteja e estenda as suas benfazejas acções à pintora e minha amiga Amália Soares.

Assim Seja!...
                                                      Alberto Péssimo

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Santos do Porto FAZEM MILAGRES

Exposição de pintura
De
Amália Soares

Nossa Senhora do Porto - Acrílico s/madeira

S. João Baptista - Acrílicos/madeira

Inauguração, Sábado, 4 de Maio às 15H30.
A exposição estará patente ao público de
Segunda a sexta-feira, das 9H00 às 18H00 até 31 de Maio.

(Inatel - Casa Jorge de Sena - Rua do Bonjardim, 501)
                                         4000 – PORTO

domingo, 24 de fevereiro de 2013

3º Encontro Internacional de Arte

Dia 2 Março, pelas 16h00, na Galeria Vieira Portuense vai ser inaugurada a exposição de Artes Plásticas do 3º Encontro Internacional de Arte. Nela estarei representada com a obra, "Mulheres em Luta"
"Mulheres em Luta"
e Cartaz da exposição. 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Máscaras - Artigo no Jornal da Bairrada

Jornal da Bairrada

Artigo publicado no Jornal da Bairrada (7/2/2013), pelo escritor Armor Pires Mota, com vários livros publicados, e jornalista do referido semanário, sobre a minha exposição "O Que Esconde a Máscara" que decorre até 28 de Fevereiro na Junta de Freguesia de Oiã. 

"Máscaras de Veneza" Foto do artigo

OIÃ

Exposição de máscaras na Junta de Freguesia

“O que esconde a máscara” é o título desta exposição, inaugurada na tarde do último sábado sábado, dia 2, pela vereadora da cultura da câmara municipal, Laura Pires, que esteve acompanhada da directora da Biblioteca Municipal, Cristina Calvo. É a sua autora Amália Soares, natural do Porto, que só depois da aposentação, começou a dedicar-se à arte do pincel e da tinta. Já participou numa exposição colectiva no mesmo local, evocando a revolução de Abril. E ainda teve patente ao público uma exposição sobre trajes na Biblioteca Municipal em Oliveira do Bairro. Estiveram presentes os membros do executivo da Junta, Sérgio Lopes e Daria Marques, alem de amigos da autora e da cultura.
Desta vez trás até nós e dentro de um tempo (o Carnaval) que se casa perfeitamente com o tema, as máscaras, que para a autora “são cor e luz e principalmente sonho”. A diversidade é grande, mas diversas são as cores e os esgares de cada uma. Cores que não deixam ninguém indiferente, o que acontece simultaneamente com as máscaras que escondem rostos, tristes ou alegres, sobretudo muita fantasia e grandes sonhos. Mas diga-se que não são quaisquer máscaras. Ela vai buscá-las às tradições mais recônditas do nosso povo e assim é que há ali registadas máscaras dos carnavais de Ovar, Ílhavo e Estarreja; há máscaras de terras como Varge, Salsas, Aveleda, Ousilhão. Bugiada, mas não deixa de dar um salto a Veneza, África, Verín e nem sequer faltam os palhaços com as suas máscaras mais leves. Obviamente não podiam deixar de estar patentes ao público os caretos de Podence, os cabeçudos do Minho ou a máscara transmontana. Um mundo de fantasia e sonho. E o visitante pode ir adivinhando o que está por detrás das cores, segundo afirmou a pintora. “Espero que gostem”.
Por sua vez, Laura Pires, no uso da palavra, realçou “a forma muito excepcional” como Cristina Calvo preparou a exposição. Referindo-se ao tema, naturalmente alegre e divertido, frisou a propósito que “bem precisamos do sonho e da beleza”, perante uma vida tão dura. As máscaras são tantas e tão belas que não é possível sabermos atrás da qual “nos sentimos melhor”. Não deixou ainda de elogiar o facto de a autora estar a preservar deste modo e a respeitar as nossas antigas tradições neste mundo global que tudo massifica.
A exposição irá estar patente ao público todo este mês, durante o horário do normal funcionamento da Junta. É uma onda de cor e de alegria aquela que ali se pode ver e sentir. Vale a pena.
                                                                     Armor Pires Mota 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

"O Que Esconde a Máscara"


“O que esconde a Máscara”

A máscara, é cor, é luz e principalmente sonho.
Na antiguidade, serviram para diversas finalidades, assustar os inimigos, ajudar os mortos a entrar no paraíso, e servir personificações teatrais.
Na Europa, durante a Idade Média, a Igreja proibiu o seu uso, tendo mais tarde brilhado nos grandes bailes palacianos e actualmente é rainha em desfiles carnavalescos.
Em Portugal, no Nordeste Transmontano, “os caretos” (ou máscaras) transformam o tempo que vai de um de Novembro até ao Carnaval, conforme a localidade, num período em que o poder pagão se confunde com o poder religioso.
Nenhum outro objecto demonstrou estar melhor inserido na cultura transmontana.
Serve ainda, na actualidade, para transformar um simples mortal num ser mágico, que pode julgar, troçar, ou acariciar os seus concidadãos conforme a sua vontade.
Neste mundo conturbado, direi como o poeta…”O que sobra quando as máscaras caem?”…

Amália Soares